Como business e team engagement coach, tenho tido a oportunidade de trabalhar com empresas dos mais variadíssimos sectores e algo que têm em comum é o facto de (ainda) não se perceber a importância do ambiente de trabalho e da cultura organizacional na empresa. Não me interpretem mal, cada vez mais se fala de engagement e do impacto da motivação dos trabalhadores nos resultados da empresa, mas continua a abordar-se a questão numa óptica de formação pura, como se bastasse falar ou discutir um problema, como se ditar truques funcionasse para mudar a postura de alguém que não percebe porque se há de esforçar mais e resolvesse as questões de fundo que o causam… E é aqui que se começa a perder a importância dos recursos humanos na empresa. Perde-se tanto tempo e energia a programar formações e a negociar budgets, que facilmente se negligencia aquele que é o valoroso propósito dos recursos humanos: cumprir a missão e assegurar que toda a equipa está activamente a contribuir para atingir a visão da empresa.

Quando aliamos o pensamento que Peter Drucker nos trouxe com “as pessoas determinam a capacidade de performance de uma organização. Nenhuma organização pode fazer melhor do que as pessoas que tem” às estatísticas da GALLUP que nos dizem que apenas 16% da massa trabalhadora está realmente envolvida e activamente comprometida com a empresa em que trabalham, não podemos deixar de reflectir sobre os resultados actuais das nossas empresas e o enorme potencial que existe para esses mesmos recursos. De acordo com o mesmo estudo, 34% dos colaboradores activamente descomprometidos bem podia ser deitado directamente no lixo, na medida em que estes trabalhadores se tornam tóxicos para a empresa. Quantos de vocês conhecem alguém que “não faz nem deixa fazer”?

Abordemos ainda a questão de que um estudo da Deloitte referiu que quando analisados os dados para um intervalo de 10 anos, as empresas com alma apresentavam um nível de engagement e retenção mais elevado que as empresas que não tinham missão e propósito definido e partilhado, um melhor serviço ao cliente e uma maior rentabilidade de longo prazo, na medida em que obtiveram um retorno médio de 1026%!

Sabendo estes dados, termino desafiando-vos a responderem às seguintes questões:

Porque é que lancei este projecto ou entrei para esta empresa? Estou onde imaginei estar passado este tempo? Estou contente com a minha equipa? Gosto do ambiente da minha empresa? Sei onde vou estar daqui a 5 anos e tenho a equipa certa para lá chegar?

 

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Tendo tido um contacto inicial com a ActionCOACH como cliente, a Coach Teresa Teles rapidamente percebeu a mais valia na forma como o sistema está criado, observando o crescimento rápido dos resultados das empresas que trabalham com um coach. Imediatamente percebeu que os seus objectivos passavam por fazer parte desta equipa levando outros empresários a crescer e a ganhar tempo para si.

Focada em obter os melhores resultados, acredita que o sucesso só depende da determinação e estará sempre ao seu lado ajudando a manter o foco e a encontrar as estratégias para atingir o seu sonho. (teresateles@actioncoach.com)

Ser Associado da Câmara de Comércio significa fazer parte de uma instituição que foi pioneira do associativismo em Portugal.

 

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